"O maior destruidor da paz hoje é o
aborto, porque é uma guerra contra a criança - um assassinato
direto da criança inocente; assassinato pela própria mãe. E se nós aceitamos
que uma mãe pode matar até mesmo sua própria criança, como nós podemos
dizer para outras pessoas que
não matem uns aos outros?..."
"A pior calamidade para a humanidade não é a
guerra ou o terremoto.
É viver sem Deus. Quando Deus não existe, se
admite tudo. Se a lei permite o aborto e a eutanásia, não nos surpreende que se promova a guerra!"
"Temos medo da guerra nuclear e dessa nova
enfermidade que chamamos de AIDS, mas matar crianças inocentes não
nos assusta. O aborto é pior do que a fome, pior do que a
guerra"
"Um país que aceita o aborto não está a ensinar os
seus cidadãos a amar, mas a usar a violência para obterem o que querem. É por
isso que o maior destruidor do amor e da paz é o aborto."
"O aborto pode ser combatido mediante a adoção.
Quem não quiser as crianças que vão nascer, que as dê a mim. Não rejeitarei uma
só delas. Encontrarei uns pais para elas. Ninguém tem o direito de matar um ser
humano que vai nascer: nem o pai, nem a mãe, nem o estado, nem o médico.
Ninguém. Nunca, jamais, em nenhum caso. Se todo o dinheiro que se gasta para
matar fosse gasto em fazer que as pessoas vivessem, todos os seres humanos
vivos e os que vêm ao mundo viveriam muito bem e muito felizes. Um país que
permite o aborto é um país muito pobre, porque tem medo de uma criança, e o
medo é sempre uma grande pobreza."
“A falta de amor é a maior de todas as pobrezas.”
Madre Teresa de Calcutá
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